sábado, outubro 08, 2005

"O amor pode ser cego mas o ciume ve demais". Apesar de ser uma ciumenta incorrigivel tenho nocao disso, do que o ciume nos faz ver a mais. Dos filmes que nos faz fazer, por vezes ridiculos aos olhos dos outros, mas que a nos nos fazem todo o sentido.
Odeio ter ciumes. Sinto ca dentro qualquer coisa a fervilhar. Fico com o pensamento toldado, fico revoltada, ansiosa, irritada. E horrivel!
Quem me dera mudar. Espero um dia consegui-lo. Embora nao totalmente... ha sinais que nao quero ignorar, instintos que nao quero calar. Quero apenas conseguir controla-los em vez de ser controlada por eles. Assusta-me a irracionalidade por que sou tomada.
"Hoje esqueci-me que as vezes tambem sabes ver
As vezes tambem sabes ter nocao
Hoje vens tu ver restos de mim no chao.
Hoje esqueci-me que sabia perder
Que me tinhas na mao
Hoje vens tu perdida no mesmo chao
Quem nao quis saber
Tirou a mao e partiu
Deu o que nao tinha para levar
Fechei o corpo e fugi.
Hoje vens tu
E eu ja sei de cor
O travo do teu licor
E os restos de mim no chao.
Quem nao quis saber
Tirou a mao e partiu
Deu o que nao tinha para levar
Fechei o corpo e fugi
...Mas ha sempre mais um dia
E nunca vai parar.
Quem nao quis saber
Tirou a mao e partiu
Deu o que nao tinha para levar
Fechei o corpo e fugi.
Restos. Toranja

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ah pois é! O ciúme leva inevitavelmente à evolução da nossa criatividade!

8:39 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

ya, o ciume leva à evolucao da criatividade, o amor leva a evolucao do genio do humano: que se quer mais do que um genio criativo que ama e é amado?

3:03 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home