terça-feira, dezembro 27, 2005

Mais um Natal que passou. Mais um ano que esta prestes a terminar. Mais resolucoes de ano novo.
Este ano teve altos e baixos. O inicio do ano correu deveras mal. Rupturas amorosas, desilusoes, amizades perdidas, aventuras alucinantes, erros... muitos erros...
Mas eis que o fim das ferias grandes muda o rumo descendente que a minha vida estava a tomar. Um novo conhecimento, uma nova aventura, uma amizade especial que acabou num namoro que tem tudo para ser serio.
Um novo amor. Nao ha nada que alegre mais este coracao depressivo. Quando estava prestes a deixar de acreditar que a vida me podia correr bem o cupido faz das suas e aquece dois coracoes esfriados.
E assim lagrimas viraram risos estridentes que estavam esquecidos. Os olhos tornaram-se mais brilhantes e a expressao esperancosa.
Nao vou mentir. Nem tudo e um mar de rosas. Nao estou sempre bem disposta, os sorrisos nao sao constantes e as lagrimas aparecem de vez em quando, mas e inegavel que a vida me parece bem mais cor de rosa. Tenho vontade de fazer planos, de sonhar acordada, de dancar e cantar pela manha. Quem diria...
Enfim, volto depois para fazer as resolucoes de ano novo.
Agora tenho que ir para o cinema que o meu doce esta a espera.
Ciau!

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que interessa é que não voltes a prejudicar mais ninguém, tenhas aprendido com os teus erros e saibas manter o teu tesouro amoroso sem o sufocar.
Bom ano para ti.

5:34 da tarde  
Blogger ricardo said...

a vida é esta caixinha de surpresas...

o importante são os momentos: carpe diem.

aproveito para te deixar votos de um super e louco 2006!

beijo

11:54 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O ano é como uma Fenix: envelhece, enfraquece, desfaz-se..e é no momento em que desaparece para sempre do mundo, que menos falta para renascer numa beleza inefavel, inolvidavel...

O amor, por oposição, cresce do velho e enrugado, para o renascido. E é nisso, naquilo em que na ordem natural das coisas ainda mal tomaria o mundo no peito, mas que no amor não acontece do ínicio até ao meio, mas do meio para o infinito, que está a beleza, um espírito de vida, uma eternidade escondida.

1:02 da tarde  

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